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B-52’s em Março no Brasil

janeiro 5, 2009

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Segurem as perucas porque a banda B-52’s vem ao Brasil em março. Sim, além do Iron Maiden, do Radiohead, agora é a vez dos americanos desembarcarem no país no ano que vem.

O B-52’s traz ao país a turnê do último álbum “Funplex”, lançado após a volta do grupo, em março deste ano. O grupo se apresenta no dia 21 de março no Rio de Janeiro e no dia 22 em São Paulo. O preço dos ingressos ainda não foi divulgado.

Esta será a terceira passagem dos reis da new wave pelo Brasil, que fizeram seu primeiro show no Rock in Rio, em 1985.

Dia 21 e março de 2009
Citibank Hall – Av.Ayrton Senna, 3000 – Cj. 1005 – Barra da Tijuca
Informações: http://www.citibakhall.com.br

São Paulo
Dia 22 de março de 2009
Credicard Hall – Av. Nações Unidas, 17955 – Santo Amaro
Informações: http://www.ticketmaster.com.br/

 

‘O metal nunca vai morrer’, diz guitarrista do Judas Priest

novembro 15, 2008

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Banda inglesa toca  em SP nos dias 15 e 16.
Guitarrista Glenn Tipton concedeu entrevista exclusiva ao G1.

Amauri Stamboroski Jr. Do G1, em São Paulo

 Um dos principais nomes da chamada New Wave of British Heavy Metal (“Nova onda do heavy metal britânico”), no final dos anos 70 e começo dos 80, ao lado de grupos como Iron Maiden e Saxon, a banda inglesa de heavy metal Judas Priest está em turnê pelo Brasil nesta semana.

 Com 35 milhões de discos vendidos em todo o mundo, o Judas Priest foi apelidado pelos fãs de “Metal Gods” (“Deuses do Metal”), em referência a uma música com o mesmo nome. É a terceira vez que a banda toca no Brasil (a primeira foi em 1991, no Rock in Rio), desta vez celebrando a volta de Rob Halford, vocalista original do Judas Priest que voltou ao grupo em 2003. O G1 falou com o sexagenário (fez aniversário no dia 25 de outubro) guitarrista Glenn Tipton por telefone, na Inglaterra. Confira a entrevista:

G1Nos últimos meses, uma série de artistas de heavy metal e hard rock têm reaparecido na mídia, com o Metallica voltando à velha forma e o AC/DC em primeiro lugar nas paradas. O mundo ainda tem espaço para o heavy metal?

Genn Tipton – Não, eu acho que o metal nunca vai morrer. Nós viajamos pelo mundo e encontramos fãs de heavy metal em todos os lugares – nós acabamos de tocar na Turquia e encontramos um público incrível lá. O gênero está aí desde o começo dos anos 80, e só fica mais forte a cada dia.

G1E qual você acha que é o papel do Judas Priest nessa cena?

Tipton – Existem muitas bandas que citam a gente como influência, e nos nossos shows, existem muitos fãs jovens também. Acho que a nossa tarefa é inspirar as pessoas e conquista-las para o gênero.

G1A música do Judas Priest tem figurado em diversos videogames, especialmente em títulos como “Guitar hero” (a banda foi a primeira a ter um álbum inteiro para download no “Rock band”, com “Screaming for vengeance”). Você chegou a jogar interpretando você mesmo na guitarra virtual?

Tipton – Não, ainda não experimentei, mas vou tentar jogar quando voltar da turnê.

G1A volta do vocalista Rob Halford fez a banda reviver os seus dias de juventude?

Tipton – O bom do fato do time de compositores do Judas Priest ser formado por mim e K.K. (K.K. Downing, também guitarrista) é que temos uma fórmula que funciona, independente da situação. É claro que os nossos fãs o queriam na banda e esse cinco anos desde que Halford voltou têm sido maravilhosos.

G1Como você acha que os fãs reagiram à notícia de que Rob Halford é gay (Halford assumiu publicamente ser homossexual em uma entrevista para a MTV em 1998, mas seus companheiros de banda sempre souberam do fato)? Você acha que existe espaço para a homofobia no heavy metal?
Tipton – Nós já estamos em 2008, imagino que ninguém mais tenha problemas com isso. Rob é um cara incrível, e no fim das contas, o que importa é a banda e a música, e sabemos que os fãs entendem isso muito bem.

G1Você já gravou dois álbuns-solo (“Baptism of fire”, de 1997, e “Edge of the world”, de 2006). Tem planos de manter uma carreira solo?

Tipton – Eu gravei esses discos em momentos em que o Judas Priest estava parado. Adorei fazê-los, mas minha prioridade sempre vai ser o Priest – a banda é a razão pela qual eu comecei a tocar guitarra, então é uma política pessoal que eu sigo.

G1O Judas Priest tem uma série de fãs em todo o mundo, incluindo o Brasil, e vocês viajam para inúmeros países, tocando para diferentes platéias. Os fãs de metal são iguais em todo o mundo ou existem países onde é melhor para se tocar?

Tipton – Cada país e cada parte do mundo tem suas características próprias, que muitas vezes são refletidas no comportamento dos fãs. Nosso público na América do Sul é enérgico, participa do show, se envolve de verdade. No Japão o público também é muito entusiasmado – nós amamos platéias selvagens!

fonte: G1

SCORPIONS DETONARAM ELETRO-ACÚSTICO EM SÃO PAULO

setembro 8, 2008

Em turnê pelo Brasil, o grupo alemão de hard rock Scorpions fez neste sábado sua primeira apresentação em São Paulo na turnê de seu álbum mais recente, ‘Humanity Hour 1’, lançado no ano passado.

A banda, liderada pelo vocalista Klaus Meine, alcançou sucesso mundial nas décadas de 70 e 80 com hits como ‘Rock You Like a Hurricane’ e ‘Wind of Change’, e nesta primeira passagem em 2008 por São Paulo trouxe a proposta de um show eletro-acústico para os fãs.

O Scorpions começou a esquentar a noite paulistana com a parte elétrica do show, tocando a canção ‘Hour 1’, primeira faixa do novo álbum. No entanto, logo os clássicos que o público tanto queria começaram a aparecer, como ‘The Zoo’ e ‘No Pain No Gain’. Após uma breve pausa, os alemães retornaram ao palco com um convidado nacional: o guitarrista Andréas Kisser, do Sepultura, que está acompanhando o Scorpions em suas apresentações no país. Com Klaus empunhando a guitarra pela primeira vez na noite e já acompanhado pelos dois guitarristas do grupo, Matthias Jabs e Rudolf Schenker, eles tocaram a quatro guitarras a música ‘Coast to Coast’, encerrando a primeira parte elétrica da apresentação.

Na aguardada parte acústica, a prioridade da banda foram as grandes baladas que fizeram história em sua carreira como ‘Always Somewhere’ e ‘Send Me An Angel’. Durante esta última, os telões espalhados pela casa de shows mostravam cenas da Amazônia e das ações de ambientalistas em prol da floresta, sendo este tema o mais abordado por Klaus Meine durante o show.

De volta à parte elétrica, foi a vez dos sucessos ‘Still Loving You’, ‘Rock You Like a Hurricane’ e ‘A Moment in a Million Years’ encerrarem aproximadamente 2h30 de música.

Ainda nesta última parte do show, antes de cantar a música ‘Humanity’, Klaus deu seu último recado para a platéia: ‘Quando nós sobrevoamos um país tão belo como o Brasil para vir tocar para vocês, é muito triste ver o fogo queimando as matas’.

Scorpions em São Paulo 2008: Coming Home

setembro 7, 2008

Scorpions Detonando tudo no credicard Hall em são Paulo.

SCORPIONS EM SÃO PAULO : É HOJE!!!! SAMPA VAI TREMER!!!

setembro 6, 2008

Dando continuidade a grande Humanity Tour Brazil , que por onde vai, sempre com ingressos esgotados, o Scorpions toca nesta noite na capital paulista na expectativa de mais um super show com uma grande interatividade entre banda e público , marca registrada dos alemães quando tocam aqui no Brasil.

Klaus promete arrebentar e quebrar tudo!!!!!trazendo delírio e grandes emoções, ao lado de Rudolf, Mathias, James e Pawel. O Credicard Hall virá abaixo , sem dúvida nenhuma.